Já me queimei brincando com a vela.
Já passei trote por telefone .
Eu já fiz bola de chiclete e melequei todo o rosto.
Já conversei com o espelho,
Já quis ser astronauta, pianista e cantor.
Já tomei banho de chuva e acabei me viciando.
Já confundi sentimentos. Já até roubei um beijo.
Peguei atalho errado e continuo andando pelo desconhecido.
Já raspei o fundo da panela de brigadeiro.
Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que essas são as mais difíceis de se esquecer. Já subi em árvore, já caí da escada, e até chorei de dor. Já fiz juras eternas, já escrevi no muro da escola.
Já fugi de casa pra sempre, e voltei no outro instante.
Já vi o pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado, já me joguei na piscina sem vontade de voltar, já olhei a cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar.
Já senti medo do escuro e já tremi de nervoso.
Já acordei no meio da noite e fique com medo de levantar.
Já apostei correr descalço na rua, já gritei de felicidade, Já me apaixonei e achei que era para sempre, mas sempre era um “para sempre” pela metade.
Já deitei na grama de madrugada e vi a Lua virar Sol, já chorei por ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo um ir e vir sem razão.
Já passei trote por telefone .
Eu já fiz bola de chiclete e melequei todo o rosto.
Já conversei com o espelho,
Já quis ser astronauta, pianista e cantor.
Já tomei banho de chuva e acabei me viciando.
Já confundi sentimentos. Já até roubei um beijo.
Peguei atalho errado e continuo andando pelo desconhecido.
Já raspei o fundo da panela de brigadeiro.
Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que essas são as mais difíceis de se esquecer. Já subi em árvore, já caí da escada, e até chorei de dor. Já fiz juras eternas, já escrevi no muro da escola.
Já fugi de casa pra sempre, e voltei no outro instante.
Já vi o pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado, já me joguei na piscina sem vontade de voltar, já olhei a cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar.
Já senti medo do escuro e já tremi de nervoso.
Já acordei no meio da noite e fique com medo de levantar.
Já apostei correr descalço na rua, já gritei de felicidade, Já me apaixonei e achei que era para sempre, mas sempre era um “para sempre” pela metade.
Já deitei na grama de madrugada e vi a Lua virar Sol, já chorei por ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo um ir e vir sem razão.
Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes da emoção, guardados num baú, chamado coração. Será que ser “plantador de sorrisos” é uma boa experiência? NÃO!!!! Experiência? Quem tem? Se a todo momento tudo se renova? hein?.....................................
É realmente eu cresci, mudanças, mudanças... fases.. passado! Tão pouco tempo mais varias fases!
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